"Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!"







domingo, 4 de julho de 2010

Os pés descalços, os cabelos soltos sentindo o vento correr entre os fios, sentindo o barro entre o dedos, corria atrás da bola antes que conseguissem fechar os cem pontos. A rua vibrava a cada tacada, a cada corrida, era uma sensação de liberdade inimaginável.
Hoje a rua está silenciosa, as crianças cresceram seguiram seu rumo e deixaram sua liberdade lá guardada na garagem do lado da bolinha, dos tacos e garrafas.

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