Saudades de quando eu era feliz e reclamava por não poder ir à pracinha sozinha, ou quando achava que era super adulta com os sapatos da mamãe, ou os óculos do papai; de quando eu era a nenê da família e todas as minhas tias me apertavam e me enchiam de balas. Quando eu não precisava esperar pela comida nos casamentos e festas de aniversário.
Eu sei que isso nunca mais voltará, sei que meu pai nunca mais me carregará no colo pra cama, que minha mãe nunca mais irá brincar com a espuma no banho. Porém um dia terei meu filho e reviverei tudo isso, só que vendo o outro lado da história. Tomará que seja tão bom quanto foi esse primeiro.
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